Outros viagens

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O que houve na Romênia comigo e minha mulher ou sem ela?

  • Eu tinha nunca problemas com o povo romeno, mas com o miséria no tempo da ditadura Ceausescu, a higiene, os húngaros parasitas moradores em Romênia quem me forçaram contrabandar, ou me guiaram nas aventuras perigosas.
    Uma situação perigosa

    passagem de fronteira, 1990 castelo Teleki, lua de mel do poeta Petőfi no ano 1847 cidade Baia Mare, onde vive meu amigo transportador alto com carruagens emperrado no riacho reservatório de água Fernezely reunaddos pelos dois cães pastores
    • Verão 1969:

      Eu visitei meu amigo húngaro em Baia Mare a cidade industrial e mineradora. Este amigo sempre fez me aventuras.
      Meu amigo: “Vamos saltar na carroça!” Se eu lograsse saltar, eu deixaria toda a noite gelado encima 30 metros porque o teleférico no tempo do fim da trabalho.
      Eu ficou bêbado por vez primeira en Tirgu Mures.
    • Viagem de pesadelo no verão 1983:

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      Teriamos querer visitar os lugares onded tinhamos passado pouco tempo duranta lua de mel: a cidade Cluj-Napoca e estância turística
      Predeal sem filhas, com minha mulher.
      • A esposa de meu amigo, Enikő cada tarde chorava que difícil era comprar os alimentos. Uma jantar: salsicha preta. Ela teve um primo Béla. Na casa dele, pelo contrário ficou abundância.
      • Um dia viajamos com o carro de meu amigo ao reservatório de água Fernezely. Voltamos pela uma estrada em bosque. (Meu amigo, sua esposa, sua filha de dezoito meses, minha esposa e eu.) Fomos emperrado no riacho. Meu amigo, minha mulher eu buscamos pedras sob as rodas da carro. A mulher do meu amigo só gritou, pôs as mãos na cintura.
      • O que é isso? Carne, até que enfim. No dia seguinte meu amigo dez: “Vamos a meu padrinho.” O padrinho criava coipus = ratazanas da água.
      • Esperamos viajar com o carro do meu amigo mas viajamos só na mapa ao passo Békás-szoros (Cheile Bicazului) porque meu amigo não tinha ferias de seu local de trabalho.
      • Fugimos. A cidade Baia Mare tem 100 000 moradores mas no tinha trasporte público. Nós perdemos o trem para Cluj-Napoca. O trem parador trouxe a Jibou.
      • Hotel sem água quente. Racionamento, pão só por ficha. Minha esposa dez que tivemos passaporte, não ficha.
      • Na casa ela caiu doente. Os medicamento não a curaram, só a aguardente de ameixa romena (mais de 50% C2H5OH). Ela prometeu que nunca mais meteria os pés para Roménia.